Tânia Piloto (@_taniapiloto)
é curioso e estranho falar de mim mesma - sim, sou eu , porque eu escrevo, falo, degusto e elaboro todas as palavras desse mundo Lola. Eu sou Colorida e coleciono óculos. Sou curiosa e me descabelo enquanto penso. Inclusive, eu corto meu próprio cabelo. Carrego comigo histórias - minhas, das pessoas, do mundo = e adoro expandir meu pensamento através de analogias. Com 15 anos fui estudar medicina chinesa. Com 17 anos , um tanto de faculdade de fisioterapia. Um interesse que se escorregou no caminho e me fez chegar até a publicidade e propaganda. Depois, me especializei em arteterapia. Justamente pra juntar lé com cré desse tudo que a gente faz aqui na Lola.
Faço arte, faço história, faço textos e faço livros. jardinagem, meditação; faço desenhos com as palavras e faço um bom cafuné (na alma, inclusive).
Estudei arte no Parque Lage - RJ e meu objeto de estudo - nas artes e nas palavras - é a relação humana com as emoções. Em 2023 sou finalista do prêmio Off Flip de literatura na categoria contos. Gosto em especial da palavra gente. Meu propósito pessoal de vida é trazer à tona o melhor das pessoas.
Adoro cantar no chuveiro e sou gente que acredita.
Emika Takaki (@emikatakaki)
é moça desenhadora. Ela desenha Lola, imagens, paisagem, ideias, sentimentos e também desenha entendimento - ela é de poucas palavras, mas muito certeira quando diz o que sente. Seu Sol é em leão; bem, sua Lua também - e vou ficar nisso, porque tem mesmo é uma alcatéia em seu mapa astral.
Emika é arquiteta; na faculdade desenhava enquanto criava um universo imaginário. Com vinte e alguma coisa foi fazer mestrado - estudou ergonomia, gestão da qualidade, sistemas complexos. Em Londres fez colagens. Na Holanda falou para centenas de pessoas sobre calçadas. Na Escócia, falou sobre geografia emocional. Seus mais de 25 artigos são lidos atualmente em mais de 10 países - e ela se espanta todo dia! Na sua entrevista de doutorado teve que fazer um relato sobre seu filosofo favorito - e seu Beatle também. Estudou apropriação do corpo nos espaços públicos; o movimento como uma coreografia, segurança pública e hip hop no viaduto de madureira. Sim, Emika frequentou e muito os bailes charmes da vida. Fez um mapa da memória em uma das favelas do Rio de Janeiro. No Canadá, pesquisou meses sobre Laban em uma das Universidades referências do mundo - enquanto fortalecia sua amizade com uma bicicleta. Teve aulas no Parque Lage (RJ) com Cristina de Pádua e no Instituto Tomie Ohtake (SP) com Paulo Pasta. Pesquisa as relaçoes do corpo e a cidade: seus limites e fronteiras. Entre 2022 e 2023 participou de três exposições de arte com suas obras, dentre elas a ART-PE. Em 2022 ganhou o prêmio de menção honrosa da 14º grande exposição de arte Bunkyo.
Pinta, faz pão, fotografia analógica e toca piano desde os 7 anos. Ela é isso. Uma surpresa a cada dia.
